Guajajara — Tenetehára

David J. Phillips

Autodenominação: Tenetehára que significa ‘donos do cocar’, também usado pelos Tembé. Pode indicar também ‘índio’ quer os Tupi e não os Jê, como os Canela que são ‘selvagem’. ‘Guajajara’ é possivelmente de origem tupinambá (Schröder 2002).

Outros Nomes: Guazazzara, Tenetehar, Tenetehára. Os Tenetehara foram chamados, pelos franceses “les Pinariens”, “os habitantes do rio Pindaré”. Em 1616, foram chamados pelo Bento Maciel Parente por ‘Guajaojara’, nome que ficou. Os Tenetehara falam a língua Guajajara quando falam com outros, mas não gostam.

População: Charles Wagley e Eduardo Galvão (1942) a estimaram em 2.000.  15.000 (SIL 2000). 19.471 (FUNASA 2006); 15.000 (DAI/AMTB 2010).

Localização: No Maranhão nos rios Pindaré, Grajaú, Mearim, e Zutiua com 81 aldeias (SIL). As Terras Indígenas Araribóia, Bacurizinho e Cana-Brava abrigam cerca de 85% da população guajajara ( Schröder 2002), nos rios Zutiua e Corda.

T. I. Araribóia, MA, de 413.288 ha homologada e registrada no CRI e SPU, com 5.317 Guajajara e Guajá (FUNASA 2010).

T. I. Cana Brava, MA, atravessada pela rodovia BR-226, entre Barra do Corda e Grajaú, de 137.329 ha homologada etc. com 4.510 Guajajara (FUNASA 2010).

T. I. Geralda/Toco Preto, MA, 60 km ao noroeste de Barra do Corda, de 18.506ha homologada, etc. com 969 Guajajara (FUNASA 2010).

T. I. Governador, MA,atravessada pela MA-122, homologada etc. de 41.644 ha com 655 Guajajara, Gavião Pykopjê e Tabajara (FUNAI 2003).

T. I. Lagoa Comprida, MA, 50 km a oeste de Barra do Corda, homologada, etc. de 13.198 ha com 470 Guajajara (FUNAI 2003).

T. I. Morro Branco, MA, de 49 ha ao lado da rodovia BR-226, homologada, etc. com 110 do povo (FUNAI 2000).

T. I. Rio Pindaré, MA, na margem esquerda do rio Pindaré 10 km de Santa Inêz , de 15.002ha , homologada, com 1.448 Guarajaja (FUNASA 2010).

T. I. Urucu-Juruá, MA, de 12.697ha homologada com 416 deste povo (FUNAI 2003).

T. I. Caru, MA, de 172.667 ha Homologada, etc. com 136 Guajajara e Guajá (FUNAI 2003).

T. I. Vila Real, MA, em identificação ao norte de Barra do Corda.

T. I. Bacurizinho, MA, homologada de 82.432 há, porém o ISA contenda que deve ter 134.854 ha, com 3.663 do povo (FUNAI 2003).

T. I. Bacurizinho (amplificação), declarada de 51.608 ha.

T. I. Rodeador, MA, Dominial Indígena registrada CRI, com 2.319 ha e 126 Guajajara (FUNASA 2010).

Língua: Guajajara da família Tupi-Guarani, grupo IV de sete línguas com Asurini do Tocantins (300), Avá-Canoeiro (40 no Tocantins e na ilha do Bananal), Parakanã (900 no Xingu), Suruí do Pará (180 no Araguaia), Tapirapé (500 em Mato Grosso) e Timbé. Dialetos: Pindare, Zutiua, Mearim, Tembé of Gurupi. Alfabetismo: 30%. Em Português: 30%. Uma Gramatica e a tradução da Bíblia completa em 2007(SIL).

História: Acerca do ano 1600 uns 10.000 dos Tenetehara (Guarajaras e Tembé) habitavam a floresta da terra firme no médio Rio Pindaré. Os Portugueses, em busca de escravos, puseram a população em declive. No meio do século XVII os Jesuítas estabeleceram suas ‘aldeias’ no quais os indígenas tinham que ser mão de obra nas plantações. Com a expulsão dos Jesuítas em 1767 os índios das aldeias se perderam na população sertaneja, mas os outros no alto rio Pindaré eram deixado relativamente em paz, pois a colonização deixou de usar escravos indígenas e desenvolveu para o leste do Maranhão usando escravos africanos na cultivação do arroz e do algodão. Os Tenetehara se espalharam para o oeste e para o sul e no cerrado nas cabeceiras dos rios Pindaré, Buritucupi e Mearim, atualmente a T. I. Arariboia.

Nos meados do século XIX a colonização do baixo Rio Pindaré cresceu, e os regatões subiram o Gurupi, o único rio navegável por todo o ano, em busca de óleo de copaíba e os criadores de gado entraram no cerrado no sul. Os Tenetehara formaram comércio de troca e de peonagem com os brancos. Os Tembé se separaram e migraram para o norte. Os Guajajara eram invadidos pelos Ka’apor nos anos 1880. As Diretorias de Índios, 1798 a 1873, substituíram os jesuítas e os supervisaram durante o Império.

Os capuchinhos vieram ao Maranhão em 1893 e o Governo Maranhense republicano apoiava o trabalho dos capuchinhos para manter a ‘ordem’. Os capuchinhos concentraram esforços nos Guajajara. Eles dirigiram escolas, inclusive um colégio para jovens indígenas em Barra do Corda. Abriu o Instituto São Francisco de Assis em Barra do Corda para ensinar meninos Guajajara os ofícios de sapateiro, torneiro, carpinteiro, etc, com uma rotina diária pesada. Abriram um Instituto Feminino em São José da Providencia. O terreno dos índios desta colonia foi vendida ilegalmente aos padres e foi um estabelecimento agrícola e tinha diversas aldeias indígenas. Os padres encararam a cultura indígena ‘brutal’ e privativa, e o catequese católica denotava para eles aculturação. Porém impuseram castigos que os índios não entenderam. João Caboré nasceu na aldeia, mas foi criado por uma família de brancos em Barra do Corda até doze anos, quando voltou à aldeia e tornou-se um cacique Guajajara. Depois era um dos primeiros para morar na colonia de São José da Providencia, como líder os indígenas com a confiança dos padres, se converteu católico, teve atrito sobre a expulsão da sua amante pelos padres. Desconfiados os padres tentaram prendê-lo (Guedelha sem data).

Em 1901 os Guajajaras, organizados por João Caboré, atacaram a Missão de Alto Alegre, matando quatro padres capuchinhos, sete freiras e quase 200 brasileiras, inclusive crianças não indígenas. Os brancos retaliaram com a cooperação dos Canelas e a hostilidade continuou por 20 anos. Em 1903 os Ka’apor mataram muitos dos Timbira na área do Igarapé Gurupiuna (Balée 1994.36s).

O SPI fundou o Posto Gonçalves Dias no médio Pindaré, mas os Ka’apor o atacaram em 1916 e ele recuou o Posto para o baixo Pindaré. Nesta época houve a primeira demarcação de uma terra para os Guajajaras. Porém a população entrou em grave declínio: de 3.000 em 1900, 1.500 (1934), 1.000 (1942) 560 (1954) até 240 entre 1960 e 1974 (Gomes 2002).

Os postos do SPI tinham alguns funcionários que trabalharam para o bem dos índios. As primeiras tentativas de demarcar as terras indígenas somente eram finalizadas com a FUNAI 50 anos depois, na década 80. A população guajajara cresceu enquanto a do Tembé diminuiu; os Guajajara começaram a ser mais independentes nas suas relações com o comércio e em trabalho assalariado nas fazendas.

Em 2005 os Guajajara teve um breve contato com um grupos do Guará Awá na Terra Indígena Arariboia. Os Awá são 60 caçadores e coletores, que compartilham a T. I. com os Guajajara. Uns 60 Guajajara foram mortos nos últimos anos pelas contendas sobre invasões as Terras Indígenas (FUNAI). Em 2010 eles entram na cidade de Zé Doca (município criado em 1988, população 50.173 em 2010) para protestar as invasões de madeireiros no norte da Terra (Survival International). Em 2010 80 Guajajara se juntaram para o protesto indígena contra o decreto presidencial 7.056, que “privatiza” a FUNAI, diante do Ministério da Justiça em Brasília.

Estilo da Vida: O nome Tenetehara tem o significado de ‘ser autêntico’ em contraste com todos os outros povos, ou ‘aquele que é verdadeiro ser’, a ‘encarnação perfeita da humanidade’ que implica na autonomia social (Gomes 2002). Os Tenetehara pensam mais em subsistência do que produção comercial. Eles adotaram algumas especies de plantas domesticas, como arroz, café, temperos e as introduziram aos Ka’apor, e participam na extração de madeira da floresta (Balée 1994.118, 153). Hoje em dia eles plantam um pouco mais de arroz, etc., para vender aos brancos para comprar roupa e outros produtos de fora (Zannoni 2000).

O homem gasta um terço do seu tempo na agricultura e abrem e limpem as roças. O resto do tempo ele gasta em caçar, pescar, comerciar e na politica. Ele é o caçador da caça maior como a guariba, caititu, queixada, veado e anta. Eles trazem compras da cidade e colhem o mel silvestre, mas não a coleta dos frutos, que as mulheres fazem. Os homens construem a casa que é a propriedade da esposa. Os homens podem ajudar buscar água e colhem lenha para o fogo. A ele pertence a espigada, arco e flechas e as ferramentas (Zannoni 2000).

Então o trabalho da roça é considerado o papel da mulher, e elas colhem e trazem para casa os produtos. A mulher ocupa-se com agricultura dois terços do seu tempo, isso é, elas fazem o duplo do trabalho nas roças. As mulheres podem ajudar a limpar a roça depois da queimada, plantar e capinar. As caças pequenas, como cutia, paca, tatu e os aves são também a responsabilidade da mulher. Elas colhem os frutos do mato (Zannoni 2000).

A mulher do chefe da família extensa é dona da casa e tudo o que está dentro é dela, as redes, e todos os utensílios para cozinhar e comer. O papel de preparação e distribuição da carne de toda a caça e pesca trazida pelo homem é da sua mulher ou da sogra. O homem entregue a carne de vaca, que compra na cidade, a ela também. Ela está ajudada pelas filhas fazer a farinha e despensar a comida (Zannoni 2000).

Artesanato: Os homens fabricam tapitis, balaios, tupés, cestos, esteiras e peneiras de palha e talas de guarumã. Fazem o arco e flecha, apitos e pifes, maracás com madeira. As mulheres produzem objetos de algodão e sementes, redes, braceletes, colares e saiotes.

Sociedade: Não há uma autoridade ou liderança central. A unidade social se acha nas famílias extensas, que são patrilineares e matrilocais. O casamento é exogâmico então a família ganham homens, mas a sociedade na prática é um grupo de mulheres relacionadas por parentesco, sob a liderança de um homem (Wagley & Galvão, 1955, p. 39). O tamanho e influencia de uma família depende de ter mais filhas que podem se casar e assim ganhar homens para a família (Zannoni 2000). Enquanto o chefe de família perde seus filhos, quando se casam, ele ganha genros que contribuem para seu prestígio politico.

Pelo ritual de apresentação da menina ela é preparada para o casamento. O noivo deve trabalhar na roça do sogro pelo menos dois anos como ‘serviço da noiva’. Após disso ele pode ter sua roça no roçado da comunidade e ainda que tenha casa própria e até se mudar para outro lugar, o homem continua a ser membro da família da esposa. Mas em tempo pode se tornar chefe de uma nova família extensa. Os genros brancos ou esposas brancas jamais são considerados Tenetehara, mas contribuem filhos que são integrados à família.

A integração da família é indicada pelos relacionamentos. Um Tenetehara masculino chama seus irmãos e irmãos (filhos do seu pai e de sua mãe) e também os primos (teky’yr -irmão mais velho, tewyr -irmão mais novo – e teinyr – irmã), tanto os filhos das irmãs e dos irmãos de sua mãe, quanto os filhos das irmãs e dos irmãos do seu pai. Em outras palavras, os Tenetehara não distinguem terminologicamente entre irmãos e primos, chamando a todos de irmãos. Os irmão do pai são ‘pai’, porém o irmão da mãe e a irmã do pai são ambos irmão e irmã da minha mãe. O casamento é proibido entre aqueles assim chamados irmãos e irmãs (Gomes 2002).

A união e influencia da família extensa depende também na habilidade de liderança e política demonstrada pelo chefe ou sogro no grupo e entre as outras famílias da aldeia. Os chefes da família representam a família para com as outras famílias, o FUNAI e especialmente a intermediação com a sociedade de fora. Para o último precisa de um bom português e um entendimento da sociedade dos brancos (Zannoni 2000).

Religião: Quando o Tenetehara caça ele pede permissão de Miar’i’zar, o Dono das Caças e para pescar de Y’zar, o Espírito das Águas. Antes de colher as plantas precisa de pedir permissão do espírito das plantas. Mas sobre tudo foi seu herói, Maíra, que ensinou a pescar e caçar e a roçar e plantar as plantas domesticas. O homem tem acesso à vida religiosas, não a mulher. Porém ela é vista como reprodutora da vida, cria as crianças e trabalha a terra e o homem é destruidor da floresta e matador da caça (Zannoni 2000).

Antigamente realizaram a Festa do Mel em setembro ou outubro que fornecia uma oportunidade de criar boas relações entre as aldeias. A Festa de Milho ou do Pajé, porque envolvia a pajelança, era realizada na época da chuva com a finalidade obter uma boa colheita. O rito do Moqueado ou de iniciação dos adolescentes são introduzidos ao canto a ao maracá, que são considerados a ser a voz dos espíritos realizada no mesmo tempo. Hoje em dia é mais uma festa de comer.

Vivem poucos pajés hoje; a sua função é curar, oferecer presentes aos espíritos, e organizar as festas. Falta de tempo para preparar as festas e a conversão ao Cristianismo são motivos de abandonar as tradições. Os Guajajara são 60% Cristão, entre os quais 39% são evangélicos.

Cosmovisão: As crenças do Guajajara sofreram um sincretismo com influencias africanas e europeias e muitos dos Guajajara não acreditam mais nas suas tradições. Os seres sobrenaturais são designados karowara e são de quatro tipos.

Primeiramente os heróis que deram forma ao mundo. Existia apenas o Caos aonde não havia diferenciação entre as criaturas, entre homens-animais, os àzàng, e os espíritos. Os Tenetehara tornaram-se homens por ganhar a cultura do heroi Maíra. Os mitos contam como os Tenetehara são descendentes dos primeiros homem-animais sem cultura; o desenvolvimento da cultura os transformou em Tenetehara. Falam da criação dos animais e o dualismo entre poder e fraqueza. Falam que os Tenetehara são condenados à agricultura por desconfiar no poder do divino Maíra. O filho de Maíra possui poder divino do pai, mas seu ‘gêmeo’ sendo humano ou do Gambá sempre sofria acidentes. Quem confia no divino ajuda seu povo. Eles sentam-se de ter vivido com os não indígenas, os karaiw, sem ser escravos e consideram que seus problemas são consequências da quebra do acordo com eles. O mito resumido é:

Maíra o divino gerou Maíra-yr, Filho de Maíra. Durante a gestão a mãe vagou procurando a casa de Maíra. Na viagem encontrou-se com Mykura, o Gambá, que gerou com ela outro filho, Mykura-yr. Ainda gravada dos dois ela continuou a viajar até chegar à aldeia das onças, que eram também pajés. Ela se transformou em veado e fugiu delas, mas as onças que a pegaram e a esquartejaram para comer. Descobriram os dois fetos dentro da mãe os levaram à aldeia para assar. Os dois, chamado Gêmeos (a realidade meios-irmãos), se transformaram cada dia em animais e aves diferentes para escapular a morte, sem saber sua origem. Depois de ser crescidos, já sendo jovens o Maíra-yr demonstra o poder de criar os pássaros de flores e folhas. Andando na mata eles se encontram com o ave que contou a verdadeira história deles e da morte da sua mãe. Maíra-yr resolveu se vingar das onças um dia. Entretanto Mykura-yr era desajeitado e somente chorava. Fazem um brejo e com a palhas das palmeiras fabricam abanos, quibano e tipiti e jogando palha nágua criaram todos os peixes e as cobras da água em casais. Depois convidaram as onças para ver tudo.

As onças, querendo ver tudo tentaram atravessar o rio por uma pinguela, mas caíram no rio e foram devorados pelos jacarés e piranhas. Assim vingados, os Gêmeos chegaram afinal ao Maíra, que não os reconheceu ser seus filhos e os submeteu a uma série de provas contra os Àzàng, que são bichos-espíritos, e contra os cupelobos, os duendes malévolos da floresta. Os Gêmeos realizaram diversas façanhas, Maíra-yr sempre resgatando Mykura-yr de dificuldades. Depois de passar todas as provas Maíra os aceitou como seus filhos (Gomes 2008).

Antes da chegada dos brancos os índios haviam liberdade para viver com iguais. Os mitos são modificados para incluir os tempos históricos, Maíra-yr fornecendo todos os bens dos civilizados aos índios. Houve uma disputa com os Portugueses que ganharam e eles ficaram como civilizados e os Tenetehara ficaram com a cultura indígena, aceitando a proteção do Governo, que é instrumento de Maíra. Depois de brigar com os Awá e os Timbira se estabeleceram no lugares onde estão e amansaram as onças e os Àzàng.

Depois os heróis são os ‘donos’ do mato (Ka’a’zar), Y’zar é das águas, Miar’i’zar dos animais da caça e Wira’zar que são malignos e temidos. Depois são os Àzàng, os temidos espíritos dos mortos que perambulam à noite. Finalmente, os animais têm espíritos, os piwara. Zurupari é um outro herói muito temido, o criador das pragas, das cobras peçonhentas e aranhas.

Os Guajajara têm assimilado aspectos do Cristianismo e não acreditam mais nestes seres.

Comentário: O primeiro obreiro de WEC (Missão Coração da Amazonia), foi Fenton Hall que viajou em contato com os Guajajara em 1924. Viajou a pé por três meses de Santa Inês seguindo o rio Grajaú e depois virou para o local Sapucaia no rio Pindaré, aonde morreu de febre meses depois. Encontrou os índios pacíficos e os brasileiros viveiam entre eles (Hall 1930). Mais três obreiros Fred Roberts, G. Sharpe e P. Symes o seguiram em Sapucaia (TWWFJNow Maio 1926). Produziram na língua guajajara um dicionário (1929), um hinário de 100 cânticos, porções bíblicas e também traduções dos evangelhos de Marcos (1933) de João (1934). Depois o trabalho passou para UFM (mais tarde MICEB). O George Thomas fundou um Instituto Bíblico para os Guajajara na década 40. Por mais de 30 anos a Missão Evangélica aos Índios do Brasil tem trabalhado entre os Guajajaras com um ministério de plantar igrejas, treinamento de líderes no Instituto Bíblico e produza um programa do Rádio Guajajara.

Bibliografia:

  • BALÉE, William, 1994, Footprints in the Forest-Ka’apor Etnobotany, New York: Colombia University Press.
  • GOMES, Mércio Pereira, 2002, O Índio na História – O povo Tetenehara em busca da liberdade, Petrópolis: Editora Vozes.
  • GUEDELHA Miramny Santana, sem data, ”Massacre do Alto Alegre: Benção e Dor, Fé e Sangue no Sertão Maranhense”, Dissertação, www.turmadabarra.com/histo6.htm
  • HALL, E. G. Fenton, 1930, The Journals of Ernest George Fenton Hall, London: Worldwide Evangelization Crusade, Sexta edição.
  • SCHRÖDER, Peter, 2002,: ‘Guajajara’, Povos Indígenas do Brasil, Instituto Socioambiental, São Paulo, pib.socioambiental.org/pt/povo/guajajara.
  • SIL: 2009. Ethnologue: Languages of the World, Lewis, M. Paul (ed.),Sixteenth edition. Dallas, Tex.: SIL International. www.ethnologue.com.
  • de SILVA, Norval, 2009, ‘Traduzindo a Bíblia para os povos Indígenas’, Instituto Antropos.
  • TWWFJNow: The Whole World for Jesus Now, antigo Jornal da WEC (missão Amem).
  • WAGLEY, Charles, 1969, The Tenetehára Indians of Brazil : a culture in transition. New York : AMS Press.
  • ZANNONI, Cláudio, 2000, ‘Política e Economia na Sociedade Tenetehara: Uma Análise das Relações e Econômicas’, XXIV Encontro Anual da ANPOCS.